UNFCCC se reúne para a última sessão para discutir sobre os refugiados

  Os representantes retomaram as suas atividades com a continuação do debate da sessão anterior, que não foi resolvida.

Por Aline Jin Zeng

     Assim, começaram a sessão com uma proposta de intervenção a crise dos refugiados. Como, por exemplo, o fundo de perdas e danos, que está presente na proposta, sendo assim todos os países devem investir. Países como Brasil, Alemanha e Angola se voluntariaram a aceitar refugiados ambientais que foram vítimas da enchente ocorrida no Quiribati, que somam mais de 10 mil pessoas.

    Questões sobre os perigos de aceitar refugiados foram levantadas pela representante do Reino Unido, “como a maioria dos refugiados são terroristas” , argumento feito pela deputada da UK. O Brasil e Venezuela concordam que existem perigos em aceitarem refugiados, mas afirmam que o termo terroristas não é correto, pois é uma generalização. A  Alemanha se posicionou, não aceitando refugiados, pois já possuem mais de 1 bilhão de refugiados, dado de 2012, mas concordaram a ajudar nas buscas de pessoas desaparecidas e financeiramente o Quiribati.

    A  Proposta de intervenção conta com a disponibilidade de tecnologia para o resgate, suprimentos, proposta de acolhimento e entre outros, foram apresentadas. Sendo assim, a maioria dos deputados votou a favor da proposta de intervenção, com isso a crise foi resolvida. Portanto, representantes dos países ficaram satisfeitos pela decisão tomada.

China e EUA apresentam a proposta de intervenção

Após a resolução da crise dos refugiados, os alunos retomaram os debates abordados anteriormente, que tiveram início ao longo da semana, como crise hídrica, refugiados ambientais, agenda 2030 e nas questões ambientais. Então, questões sobre como as mudanças climáticas que são intensificados pelo efeito estufa, e que isso contribui para desastres ambientais gerando assim refugiados ambientais todos os temas discutidos foram reforçados pelos alunos do comitê UNFCCC, sendo assim também foi abordado como amenizar as destruições naturais e como cuidar da planeta terra, visando o comprimento da agenda 2030.