Sionistas sequestram e matam delegados na ONU

Extremistas ingressaram na ONU e ameaçaram os delegados de sequestro e morte

Por Cauã Menezes

            Durante a metade da terceira sessão do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU), no dia 18 de maio de 2024, sionistas invadiram a ONU e ameaçaram os representantes dos países de sequestro em forma de tentar reivindicar seus direitos a respeito do território palestino.

           Estava  ocorrendo um debate entre os EUA e o oriente médio a respeito de uma decisão dos Estados Unidos de intervir militarmente na região palestina, independentemente das opiniões dos países Árabes, caso não houvesse uma proposta de resolução eficaz. Enquanto as tensões entre a grande potência ocidental e os países orientais, sionistas extremistas invadiram a organização das nações unidas e ameaçaram  sequestrar os delegados presentes um por um para reivindicar seus desejos quanto a posse do território palestino. Com suas vidas ameaçadas os delegados se exaltaram e não chegaram a nenhuma conclusão breve de forma que os sionistas retornaram e sequestraram o delegado do Iraque, Matheus mesquita, que se encontra desaparecido.

Sionistas ingressam na ONU e sequestram delegada do Líbano

             Com a crescente tensão entre os povos judeus e palestinos, os EUA sugere que os palestinos sejam encaminhados para os países Árabes próximos em prol de sua segurança. Em resposta, a representante do Líbano diz: "Estão vendo? Nem dividimos o território palestino ainda e já temos o caos instaurado na região. Os países Árabes não conseguem dar suporte para refugiar um estado do tamanha da palestina!".

Com a falta de de resolução as delegadas do Líbano e da Turquia foram levadas pelos extremistas. Diante o cenário da CSNU,  as tensões entre o oriente e ocidente aumentou quando receberam as notícias que os representantes de países orientais  sequestrados foram mortos pelos sionistas que a Europa e a América tentavam defender.

Com a confusão cada vez mais agravada a nova delegada da Turquia expressa sua dor com as palavras "A injustiça cometida hoje não pode ficar impune! A Turquia esteve neutra ao longo do debate sem causar conflitos e é isso que fazem conosco? Perdemos uma delegada pela incompetência e falta de resolução dos países presentes!".