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Sigma-Múndi ao longo dos anos

  • Writer: Comitê de Imprensa
    Comitê de Imprensa
  • Jun 6, 2024
  • 3 min read

Considerado uma das maiores simulações do país, o que começou como uma sugestão de um ex-aluno, hoje é um dos grandes orgulhos do Colégio Sigma.

 

 

Por Fernando Santos e Cauã Menezes

 

O evento iniciado nesta quinta-feira, dia 16, no Sigma da Asa Sul, está em sua 23° e segue com força máxima para ser mais uma vez um grande sucesso. Olhando hoje, o Sigma-Múndi parece ter sido idealizado de maneira perfeita, porém desde sua primeira edição em 2001, houve diversas mudanças e inovações que fizeram esse ser o evento que chama a atenção de tantos alunos e faz com que eles batalhem por uma vaga em seu comitê desejado. 

Ao serem questionados sobre como foi a realização desde as primeiras edições, algumas das entidades por trás do Sigma-Múndi citaram razões do sucesso que obtiveram ao longo do tempo com esse projeto ambicioso. O diretor e professor da unidade Asa Norte, Tiago Diana, fala sobre a influência que o projeto tem na vida dos estudantes: “Ele marca a trajetória de muitos alunos, pelas amizades, pela colaboração, por todo o tempo passado aqui. Mas ele se torna uma marca importante por você explorar algo que gosta e que não teria essa chance em um outro ambiente e vai se descobrindo excelente em uma área que às vezes não pensou que seria. A principal chance que Sigma-Múndi pode gerar aos alunos é isso, dar essa oportunidade de dizer quem você é. Sem julgamentos, sem querer que você seja o melhor”.

 

O professor Paulo Macedo, coordenador geral desde o início do projeto, trouxe uma visão muito interessante do que ele considera ser um dos pontos mais positivos do evento “Gosto muito das noites culturais, é um encerramento do trabalho, da parte intelectual do processo. É o momento que os alunos falam ok, conseguimos, deu resultado e agora vem uma festa. É gratificante ver todos se descaracterizaram e virem para fazer o fechamento de todo um trabalho, então eu falo que a festa se torna muito boa porque o aluno teve êxito em seus respectivos compromissos nos comitês e aí ele vem para poder comemorar e vira uma grande festa pra todos nós”. Além disso, ele também Sigma-Múndi ao longo dos anos 2 menciona como foi a passagem de tempo ao longo desses 20 anos “A primeira vez que eu estive no Sigma-Múndi nós estávamos iniciando um projeto que não tinha referência em escolas no Brasil, então fomos a vanguarda nesse processo. No início a gente foi errando e aprendendo, e com o tempo fomos nos aperfeiçoando, por exemplo com os comitês, quando a gente começou era só modelos ONU e depois veio o jornalismo, os CEO's, o legislativo e os judiciários. A gente inventa também, ano passado fizemos o filosófico, que foi um comitê que a gente não vê em outras escolas. Então é muito bacana para a gente ver que algumas ideias partem inclusive de nossos alunos, suas vontades de fazer determinadas atividades, e a gente compra a ideia. Então é uma evolução que só acontece graças à participação em conjunto de todos os envolvidos”.

No fim o ponto crucial que faz o Sigma-Múndi ser o que é parte de um trabalho feito com o coração entre os organizadores e os alunos, o diretor da Imprensa Arthur Ribeiro conta um pouco de sua experiência com os alunos “Meu momento mais especial no Sigma-Múndi foi no encerramento de 2022 e 2023, em que eu pude ver meus alunos indo falar comigo, agradecendo e estando genuinamente felizes com o que fizeram. Tenho alunas minhas de anos anteriores que hoje estão trabalhando comigo e poder ver todo esse crescimento dessas pessoas que se tornaram amizades para mim, acaba tornando esse momento muito realizador e marcante”.


 
 
 

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