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Crise no Tribunal Histórico: A morte de Karadžić causa polêmica entre delegados.

  • Writer: Comitê de Imprensa
    Comitê de Imprensa
  • May 18, 2024
  • 2 min read

Neste sábado (18), o comitê lidou com uma crise entorno assassinato de Radovan Karadžić, ex-politico sérvio e ex-fugitivo que estava sendo julgado pelos crimes de guerra na Bósnia. O caso está causando diversos debates no tribunal, já que possui controvérsias e provas muito distintas.


O assassinato ocorreu na sala em seu apartamento no hotel em que a vítima estava hospedado no dia 5 de maio entre 17 e 18 horas. O ex-político morreu devido a três tiros no crânio. Após a perícia, houve também um quarto tiro encontrado no piso, porém sua arma não foi identificada, só se sabe que seu calibre é maior do que o usado no homicídio. Na região, ocorreu um blackout entre 16 e 18:20, com isso, nenhuma câmera estava funcionando durante o crime. O corpo também sofreu uma tentativa de remoção.

Tribunal Histórico durante a terceira sessão

Durante a sessão, o corpo de Radovan foi trazido ao Tribunal e sua esposa demonstrou sua

tristeza chorando pelo corpo e esperando por justiça. O julgamento contou com a fala de advogados e promotores, cada um trazendo diversos argumentos e fatos. A defesa lamentou a morte da vítima e disse “Ele era um pai para todos nós”. Em relação às provas, houve um certo alvoroço sobre as provas trazidas já que muitas poderiam ser facilmente manipuladas e não possuíam um selo ou algo que as comprovem oficiais.


Assim como na última sessão, a mesma testemunha, Frederico, voltou para dar seu depoimento. Entretanto, durante o julgamento, foi questionado sobre a veracidade das informações que o homem estava dando e sua real condição mental. Além disso, foram encontradas digitais do advogado Heitor Groba na porta e no banheiro do apartamento da vítima e foi discutido o possível envolvimento da advogada e amante da vítima, Cecília Ferreira.


Ao final do julgamento, foi decidido pelos juízes que os advogados Heitor e Cecília tem que

realizar 1 ano e meio de serviço comunitário e a testemunha Frederico deve ser internada

de um hospital psiquiátrico.

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